"Estamos felizes em anunciar que concluímos a engenharia e temos alguns anticorpos muito potentes que podem ser eficazes contra o vírus", afirmou.
O cientista da Califórnia Jacob Glanville, da Distributed Bio, anunciou na segunda (30) que sua equipe encontrou uma potencial cura para o coronavírus. A notícia foi divulga no canal News 8 e no jornal The Sun. Há alguma semanas, a Fox News noticiou que o time de Glanville estava há poucas semanas de descobrir um remédio para neutralizar o vírus que já colocou um terço da humanidade em quarentena.
“Estamos felizes em anunciar que concluímos a engenharia e temos alguns anticorpos muito potentes que podem ser eficazes contra o vírus”, disse Glanville.
“Conseguimos usar a tecnologia em nossos laboratórios para desenvolver esses anticorpos contra a Sars e adaptá-los ao reconhecimento do Covid-19”, acrescentou,
Os cientistas conseguiram destacar “cinco anticorpos capazes de neutralizar Sars – uma doença semelhante à Covid-19 e um membro da família dos coronavírus.”
“Tentamos com cinco anticorpos diferentes porque não tínhamos certeza de qual deles funcionaria melhor. Todos os cinco trabalharam, por isso temos um baú de ferramentas bastante poderoso disponível agora para produzir uma terapêutica final.”
Glanville – que aparece na série “Epidemia”, da Netflix, numa luta para conseguir financiamento para suas pesquisas – afirmou que enquanto uma equipe conduz alguns testes finais de laboratório, outra discute com o governo o início dos testes em humanos nos EUA e na Europa.
“Estamos enviando [os anticorpos] para os militares para testes de confirmação e para os Laboratórios Charles River, para segurança e caracterização de toxinas. Fizemos parceria com duas empresas diferentes que nos ajudarão a ampliar grandes lotes do anticorpo para produção. Estamos discutindo o início da fase humana de testes, que aconteceria no final do verão.”
A expectativa do cientista é de que o produto possa ser lançado em todo o mundo em setembro. “Pensamos que seremos capazes de entregá-lo como uma dose. Tentamos deliberadamente projetar anticorpos extremamente potentes, porque, se forem potentes, você precisará de menos material e poderá administrá-lo como uma injeção.”
Fonte: Jornal GGN
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