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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

GEDDEL, CUNHA, HENRIQUE ALVES E MAIS 15 VIRAM RÉUS NA OPERAÇÃO CUI BONO.

Operação foi deflagrada pela Polícia Federal no ano passado para apurar fraudes na Caixa Econômica. Na condição de réus, passarão a responder a ação penal.

O juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, aceitou nesta quarta-feira (14) a denúncia oferecida pelo Ministério Público contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA), os ex-deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Alves (MDB-RN) e mais 15 pessoas.
Com a decisão do juiz, eles se tornaram réus no processo e passarão a responder a uma ação penal.
A aceitação da denúncia não representa a condenação dos investigados. Isso porque eles ainda serão julgados e podem ser condenados ou absolvidos.
Vallisney deu dez dias para as defesas apresentarem respostas à acusação e deu 15 dias para a Polícia Federal apresentar um relatório "pormenorizado sobre os bens e respectivas destinações apreendidos no interesse deste processo".
A denúncia
A denúncia foi apresentada na Operação Cui Bono, deflagrada pela Polícia Federal no ano passado para investigar fraudes na liberação de crédito pela Caixa Econômica.
Além de Geddel, Cunha e Henrique Alves, também se tornaram réus Lúcio Funaro, delator apontado pelas investigações como operador do MDB; e Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa.
Quando denunciou os investigados, o Ministério Público separou as acusações por operações de créditos.
Essas operações envolvem os grupos Marfrig, Bertin, J&F, BR Vias e Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários. Todas as empresas negam irregularidades.
Segundo as investigações, a estrutura que dava suporte à prática das irregularidades na Caixa era sustentada por três frentes: grupo empresarial; empregados públicos; grupo político e operadores financeiros.
LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI 

Fonte: Camila Bomfim - TV Globo/G1
Foto: Reprodução Vídeo G1

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