No dia 19 de julho Carlos Eduardo Alves (PDT) conseguia um de seus principais objetivos na pré-campanha: receber o apoio da prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini (PP) com ela indicando o filho, Kadu, como vice.
Dois dias depois a Tribuna do Norte publicou pesquisa do IBOPE colocando o pedetista com 15% das intenções de voto contra 31% de sua principal concorrente, Fátima Bezerra (PT).
Logicamente, não dava para em 48 horas o quadro ter mudado além de os números terem sido coletados antes do anúncio oficial da aliança.
Mas passados quase 30 dias da parceria política era de se esperar que a prefeita tivesse impactado positivamente na campanha de Carlos Eduardo. Mas o efeito é literalmente nulo até aqui.
Carlos Eduardo tem os mesmos 15% de um mês atrás e ainda viu Fátima Bezerra subir para 34%, indo além do limite da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Os números materializam a repercussão negativa da aliança bem como um quadro de menor potencial de influência eleitoral da prefeita que ainda é malvista fora dos limites de Mossoró. Sem contar o quadro de desgaste administrativo no segundo colégio eleitoral do Rio Grande do Norte.
O poder de transferência de votos de Rosalba já foi maior, mas não pode ser subestimado. Neste primeiro momento a influência dela, com filho e tudo, em favor de Carlos Eduardo, é nula.
Fonte: Blog do Barreto
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