Enquanto o mundo pegava fogo com a decisão de Waldir Maranhão de cancelar as sessões que aprovaram a admissibilidade do impeachment, os servidores na Câmara tinham outras preocupações.
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Não havia outro assunto entre os funcionários no bandejão da Câmara na segunda-feira: eles só queriam saber se o próximo passo de Maranhão não seria cortar as horas extras das sessões dos dias 15, 16 e 17 de abril, quando se deu a votação do impeachment.
Fonte: Vera Magalha~es/Radar On-Line
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.