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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

TRIUNFO POTIGUAR: AS URNAS MOSTRARAM QUE NÃO CABEM EXPERIÊNCIAS EM 2016.

Uma grande lição, o resultado das eleições deixa para alguns políticos. Triunfo potiguar é uma das cidades, onde o recado foi mais que bem dado. O grupo governista apoiou para o governo do estado, Henrique Alves. A oposição, ficou com o candidato do PSD, Robinson Faria. Urnas abertas, a diferença prol situação foram de míseros 110 votos. O prefeito Gildenor; o vice-prefeito e 7 dos 9 vereadores, além de lideranças politicas nas comunidades mais habitadas, teriam o dever de ter uma ampla margem na sua vitória. Isso não concretizou-se. 4,17% foi o percentual entre quem tem o governo municipal nas mãos, que tem o dever de fazer o melhor que puder para seus munícipes e ter este retorno nas urnas. Parecem ter esquecido que toda ação tem uma reação. E a reação foi ríspida, severa. Vitória com gosto de derrota.
Para deputado estadual, a história se repetiu. Nelter Queiroz, conhecido no Vale do Açu muito mais que o Papa, em Roma, alcançou 35,18% dos votos. 1.053 votos, contra 837 de José Adécio, candidato defendido pelo ex-prefeito Toizinho e seus liderados. Mais uma vez, pouquíssimas 216 indicações de diferença. O que pode beneficiar a população, um mero ex-prefeito? Ou a atual administração é das piores ou o povo tem saudades do ex.
Na escolha para deputado federal, a coisa terminou de azedar. Quem deu maior número de votos para seu candidato, foi o grupo oposicionista, onde Fafá Rosado teve 753 votos. O vice-prefeito, que divergiu no gestor municipal na escolha do candidato a uma cadeira na câmara federal, apoiou Felipe Maia e mostrou que neste critério tem maior desenvoltura que seu parceiro de mandato. O filho de Zé Agripino, obteve 535 votos. A candidata apoiada pelo prefeito Gildenor, Sandra Rosado, conseguiu somente 594 votos, ou seja, 20,11% dos votos apurados. Em mais clara comparação, em cada 5 eleitores, apenas um acompanhou a candidata do prefeito. Sandra deve ter ficado rosada de vergonha, em ver que mesmo tendo o apoio do chefe do executivo, amargou de longe o 2º lugar entre os grandes que disputaram os votos dos triunfenses.
O aviso foi dado. E não necessita consultar tarólogos ou videntes, para ver que, fazer experiências futuras, especialmente em 2016, contra nomes que terão o apoio incondicional do ex-prefeito Toizinho, não é uma das melhores atitudes. As urnas, diferente de revendas de automóveis, não permite o "teste drive".
Na arte da política, ser amador é conhecer a derrota antes mesmo de iniciar uma campanha.

CORRIGIDO ÀS 21:52.

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