Apesar de uma resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), publicada em abril, que obriga a informar os doadores, os candidatos à Presidência ainda ocultam parte dos nomes de quem financiam as campanhas. Segundo dados da segunda parcial da prestação de contas, quase R$ 1,8 milhão vieram de doações ocultas.
Cinco dos candidatos à Presidência receberam pelo menos uma doação do partido sem identificar o doador. Marina Silva (PSB) não declarou doações e gastos em seu nome já que sua candidatura foi registrada depois da segunda prestação de contas parcial.
Uma doação é considerada oculta quando é feita pelo diretório partidário ao candidato sem especificar o doador originário ou a fonte dos recursos -- que, no caso dos partidos, poderia ser proveniente do fundo partidário.
Segundo a assessoria de imprensa do TSE, as prestações de contas serão analisadas apenas após as eleições, com a prestação de contas final e total de gastos. Sobre as parciais, o órgão disse que não poderia fazer qualquer comentário, e que a ideia da resolução de abril é dar mais transparência aos gastos de campanha.
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Fonte: Carlos Madeiro/http://eleicoes.uol.com.br/
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