Vencida a etapa das coligações, os aliados do governo Dilma esperam um novo foco de tensão: a presença do ex-presidente Lula no pleito. O PMDB quer que ela seja reduzida onde houver dois palanques. Mas um de seus líderes reconhece: “Não vai ser fácil segurar”. No Encontro Nacional do PT, Lula avisou: “Eu não sou obrigado a seguir os acordos firmados pelo (presidente do PT) Rui Falcão”.
Fonte: Ilimar Franco - O Globo/http://oglobo.globo.com/
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