A semana passada colocou ponto final em duas brigas que se arrastaram por mais de quatro anos e colocaram em lados opostos governo e imprensa. Na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner, enfraquecida na saúde e na política, encontrou forças na Corte Suprema. Na terça-feira 29, os juízes declararam constitucional a Lei de Mídia, que limita a quantidade de licenças de rádio, tevê aberta e tevê paga para os grupos de comunicação do país. O Clarín, principal responsável pela veiculação de denúncias e críticas ao governo, possui, além de jornais e revistas, canais de rádio e tevês, de onde vem a maior parte do faturamento anual de cerca de US$ 2 bilhões, e terá que se desfazer de ativos para cumprir a nova lei. No dia seguinte, na Inglaterra, a rainha Elizabeth II sancionou a criação de um órgão estatal de regulação da imprensa britânica. A aprovação da carta real escrita pelo Parlamento ocorreu na mesma data em que o tribunal criminal de Old Bailey, em Londres, deu início ao julgamento dos editores do jornal “News of the World” acusados de envolvimento no escândalo de escutas telefônicas ilegais.
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Fonte: Mariana Queiroz Barbosa/Isto É Independente
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