Os partidos governistas — PP e PMDB à frente — ainda não engoliram a decisão de Dilma Rousseff de lhes tirar diretorias em estatais de porte (como na Petrobras) e em agências reguladoras (em especial na ANP ). Aliás, talvez não engulam nunca.
Mas em conversas reservadas salivam falando sobre a hora do troco nas votações do Congresso. Tão cedo, contudo, essa reação não virá.
Simplesmente, porque não há qualquer votação crucial para o governo na pauta pelo menos até as eleições — o que talvez tenha sido levado em conta por Dilma para fazer as mudanças.
Fonte: Lauro Jardim

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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.