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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

E COMO ANDA A POLÍTICA EM ALGUMAS CIDADES DO OESTE POTIGUAR.

ÁGUA NOVA:
A disputa só tem até o momento como certo, o nome da sobrinha da prefeita de direito, Iliene e filha do gestor de fato, Iromar Carvalho. Rafaela. A menina vem para disputar com uma oposição que não tem nome e candidato, ainda. Yria Dantas, esposa do prefeito e Encanto, Alberone Neri, ensaia seu nome, mas ainda creio na indicação de Airton ou sua filha, Lorrayne. Aposto numa disputa Rafaela X Lorrayne. Não sei exatamente hoje, mas à três meses, apostei em Rafaela. Continuo a aposta, mas não com tanta certeza de antes.

ALEXANDRIA:
A ala que apoia o prefeito Alberto Patrício anda caminhando para um processo de desintegração. Não que membros mudem o lado, mas fatalmente o apoio de Alberto não é mais tão necessário assim. Edilberto, vereador de peso no grupo, seria a melhor opção. Antônio Pires apareceu como postulante mas acredito que não pense em entrar na disputa, hoje. A vice-prefeita, Jânia, filha do prefeito Janduir, penso que descarta o rótulo de candidata da situação. Está mais para candidatura independente ou quem sabe, para esfriar a disputa, um grande bloco com a união das duas elites políticas em torno de um só candidato. Maluco eu? Não. São as necessidades politicas que faz água e óleo juntarem-se... é só suposição. Deve haver disputa, mas sem a interferência direta do prefeito Alberto. O grupo Verás, comenta-se, tem Napoleão como possível pretendente. Mas seria vice? Cabeça de chapa? E Nei Rossato, como fica. O tempo dirá...

ANTÔNIO MARTINS:
O surgimento e ao que tudo indica não é blefe, de uma terceira candidatura, pode atrapalhar um dos dois fortes nomes da política local. Hélio rodou atrás de apoio para apoiar um destes. Não encontrou e está bem pertinho de apoiar uma terceira vertente. A equação de Hélio é a seguinte: 5.062 eleitores. Abstenção em torno de 14%, que equivalem hoje à 709 votos, quem não votou em Edmilson em 2008, não vota em Zé Júlio. É o chamado "sou do contra". Abocanharia assim parte deste 14 pontos percentuais. Coloquemos 300 votos que supostamente seriam destinados a um novo nome. Com uma campanha bem estruturada, a presença constante do candidato no município, pode-se unir a oposição em torno de um nome. Vamos acrescentar mais 500 votos, com as ações e o reconhecimento da população. Isso, sempre com a propagação das atividades. Temos 800 votos ou 15,80% do contingente. Trabalhando durante os 9 meses que separa este período da eleição, obteríamos mais 400 votos. Conquistaríamos 0,67% eleitores por dia. Agora temos 1.200 votos. Edmilson quando candidato em 2008, teve 3.619 votos. Isso com a ajuda e Zé Júlio, já que nunca havia sido candidato a nenhum cargo.
Equação principal:
1.200 - 5.062 = 3.862
Edmilson obteria mais ou menos votos que em 2008, quando tinha o apoio de Zé Júlio? A lógica: menos. Dividindo os votos tidos em 2008 por duas lideranças, chegamos a 1.809 votos. Perguntamos? quantos eleitores ficaram insatisfeitos com a ruptura do atual e ex-prefeito? Herdaríamos os descontentes. Conseguindo 100 de cada, chego a 1.400 votos. Estou no páreo.
Resta saber se Hélio tem parentesco com Pitágoras; Tales; Aristóteles; Arquimedes ou Fibonacci...

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