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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A MAIORIA DOS BRASILEIROS CONSIDERA QUE O MAIOR PROBLEMA DA SAÚDE PÚBLICA NO PAÍS É A DEFICIÊNCIA NA GESTÃO E 91 POR CENTO SÃO CONTRÁRIOS À CRIAÇÃO DE UM IMPOSTO PARA FINANCIAR O SETOR.

ESTES SÃO ALGUNS RESULTADOS DE UM ESTUDO DIVULGADO PELO DATASENADO, O INSTITUTO DE PESQUISA DO SENADO FEDERAL, A RESPEITO DA SAÚDE PÚBLICA BRASILEIRA.

A pesquisa ouviu 1.290 cidadãos de todas as regiões do país entre os dias 16 de setembro e 3 de outubro. Segundo o estudo, os problemas enfrentados pela saúde pública não decorrem de falta de recursos, mas de uma má gestão do dinheiro investido no setor. 91% dos entrevistados se manifestaram contra a criação de um imposto para financiar a área, nos moldes da extinta CPMF. O coordenador do DataSenado, Valter Rosa da Silva Junior, explicou que a pesquisa foi feita num momento em que o Congresso Nacional analisa a regulamentação da emenda 29, que define os percentuais mínimos a serem investidos no setor por União, estados e municípios. (Valter) É, nós procuramos saber qual seria a opinião da população sobre investir mais recursos ou melhorar a gestão, qual seria o cerne do problema da saúde pública no Brasil. E nós tivemos 70% da população dizendo que não, na opinião delas o problema não é dinheiro, portanto a saúde pública não demandaria novos recursos mais investimentos, simplesmente seria um problema de gestão. O dinheiro não falta, falta administrá-lo melhor. (Rep) A pesquisa do DataSenado sobre a saúde pública brasileira tem margem de erro de 3 pontos para mais e para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Fonte: Celso Cavalcanti

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