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domingo, 16 de julho de 2023

PRETO, BRANCO E VERMELHO DE SANGUE: FORÇA-TAREFA POLICIAL É MONTADA APÓS EMPATE DO SANTA CRUZ

Um helicóptero da Secretaria de Defesa Social (SDS) sobrevoava o estádio do Arruda, enquanto a cavalaria da PM tentava ordenar ruas.

Quando o árbitro Leonardo Ferreira Lima, do Paraná, soprou o apito final consolidando o empate entre Santa Cruz e Potiguar em 1 a 1, neste domingo (16), teve início uma sequência de episódios de violência. Entre os atingidos, estavam idosos, crianças, profissionais e mais um pedaço da esperança por dias de paz no futebol.

Sob medo e protestos violentos, os jogadores dos dois clubes precisaram correr em direção aos vestiários buscando proteção.

Do lado de fora do estádio do Arruda, a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) reforçava seu efetivo nas ruas com a cavalaria, tentando impor ordem em meios ao tumulto. Bombas e tiros foram ouvidos. No céu, um helicóptero da Secretaria de Defesa Social (SDS) fazia uma ronda na área, auxiliando na contenção da barbárie.

Carlos, um homem que atuava em uma empresa de segurança privada no clube, foi atingido com uma lata na orelha e precisará levar dois pontos. Outra funcionária, da mesma empresa, foi atingida por uma garrafa na cabeça. No momento, ela estava na presença de outras duas colegas de trabalho.

“A gente estava saindo do setor em que estávamos, porque tinha muita bagunça, só que um torcedor coagiu a mim e outras duas mulheres, aí um torcedor empurrou a gente para o campo e eu fui atingida na cabeça por uma garrafa. Foi um horror, é muita falta de respeito. Foi um cenário de guerra sem necessidade. Prejudicou muita gente”, disse a mulher.

LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI

Fonte: Ana Beatriz Venceslau/Folha de Pernambuco

Foto: Alexandre Aroeira/Folha de Pernambuco

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