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quarta-feira, 2 de junho de 2021

INDICADORES MOSTRAM FORTE RETOMADA DA ECONOMIA NOS PRIMEIROS MESES DE 2021

O avanço do PIB (Produto Interno Bruto) acima do que era esperado no 1º trimestre elevou as expectativas de crescimento da economia brasileira em 2021. É que a economia não só veio mais forte do que o esperado nos 3 primeiros meses do ano, como continua dando sinais de reação.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB do Brasil cresceu 1,2% no 1º trimestre de 2021, na comparação com os 3 meses imediatamente anteriores. O resultado superou as expectativas do mercado e, na avaliação do ministro da Economia, Paulo Guedes, aponta para um “crescimento bastante forte” neste ano.

Os principais indicadores econômicos sugerem que a retomada do crescimento continua. A arrecadação federal, que é um proxy da atividade econômica, por exemplo, seguiu batendo recordes em abril. O governo arrecadou R$ 608 bilhões no 1º quadrimestre, sendo R$ 156,8 bilhões apenas em abril.

FISCAL

Com a melhora da arrecadação, a situação fiscal também tem dado sinais de melhora. Em abril, houve superavit primário de R$ 24,3 bilhões no setor público consolidado, que reúne as contas de União, Estados, municípios e estatais. Já a dívida bruta do governo recuou 2,2 pontos percentuais, para 86,7% do PIB.

Recentemente, o governo ainda reduziu de R$ 286 bilhões para R$ 187,7 bilhões a expectativa para o deficit fiscal em 2021. A melhora vai permitir o desbloqueio de aproximadamente R$ 4,5 bilhões do Orçamento de 2021 nos próximos dias.

As contas externas também apresentaram superavit em abril, de US$ 5,66 bilhões. O resultado foi o melhor do mês da série histórica do BC (Banco Central), iniciada em 1995. Foi puxado pela balança comercial, que continuou positiva em maio. Segundo o Ministério da Economia, a balança comercial registrou superavit comercial recorde de US$ 9,3 bilhões em maio.

INVESTIMENTOS

Os investimentos, que ajudaram a puxar o PIB no 1º trimestre, também esboçam uma reação. O IDP (Investimento Direto no País) somou US$ 3,5 bilhões em abril, segundo o BC. Com isso, totalizou US$ 41,2 bilhões (2,80% do PIB) nos 12 meses encerrados em abril de 2021, ante US$ 39,3 bilhões (2,71% do PIB) no período anterior.

Logo depois, o Índice de Confiança Empresarial da FGV (Fundação Getúlio Vargas) subiu 7,9 pontos em maio, para 97,7 pontos. É, o maior nível desde março de 2014.

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Fonte: Poder360/Blog do BG

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