Entre perdas e ganhos, a situação de Natal avaliada como um dos obstáculos entre a união contra o Bolsonarismo em 2022.
Mas não apenas em Natal.
Petistas e pedetistas devem ficar em palanques opostos na maioria dos estados nordestinos, comprometendo a chance de unidade na única região em que chapas da esquerda tiveram vitórias em 2018.
Lideranças do PT criticam alianças pedetistas com DEM e PSDB em estados como Bahia e Rio Grande do Norte, onde há oposição a governadores petistas.
Já as cúpulas de PDT e PSB veem o crescimento em prefeituras na região e a conversa com siglas fora da esquerda como formas de viabilizar uma candidatura de Ciro Gomes à Presidência, fugindo do que avaliam como “vontade de hegemonia” do ex-presidente Lula.
"Em Natal, a reeleição de Álvaro Dias (PSDB) deu fôlego ao projeto do PDT de disputar o governo do Rio Grande do Norte com o ex- prefeito Carlos Eduardo Alves, de quem Dias foi vice. A atual governadora é a petista Fátima Bezerra, que deve brigar pela reeleição."
DO TL
Em tempo, o ex-senador José Agripino, presidente do DEM -RN já deu declarações pós-eleições admitindo ampliar o palanque com o PDT de Ciro Gomes a quem chamou de equilibrado e citou convergências desde quando juntos governaram o Ceará e o Rio Grande do Norte.
Fonte: Laurita Arruda/Tribuna do Norte
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