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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

EX-VEREADOR MORRE AOS 78 ANOS.

Aos 78 anos, morre o ex-vereador Marivaldo Aggio. Ele faleceu na noite de sábado na Santa Casa, onde estava internado.

O corpo do ex-presidente da Câmara de Santos, Marivaldo Aggio, foi enterrado na tarde deste domingo (20) no cemitério da Filosofia, no Saboó. Ele morreu na noite de sábado, aos 78 anos, na Santa Casa, onde estava internado. Aggio, que era advogado, presidiu o Legislativo santista no biênio 1997-1998.
Santista do Marapé, nascido em 19 de Março de 1939, se formou em Direito e foi funcionário do Poder Judiciário, onde se aposentou em 1984. Em 1988 lançou-se candidato a vereador pelo PSDB, ficando em 3º lugar entre os candidatos do partido. Assumiu como primeiro suplente em 1990, quando o então vereador Beto Mansur foi eleito deputado federal.
Nas eleições de 1992 também ficou como primeiro suplente, assumindo o lugar de Edmur Mesquita, que foi nomeado secretário municipal de Cultura. Em 1996 foi eleito na coligação PSDB-PTB. Ainda no primeiro ano da legislatura, transferiu-se para o PL, e pouco após para o PP. As informações são da Câmara de Santos.
O vereador Manoel Constantino (PSDB), que está na sua nona legislatura e também presidiu a Casa, atuou ao lado de Aggio. “Era uma pessoa tranquila, centrada, falava pouco. Não era intransigente ou arrogante. Tinha formação jurídica e sabia debater. Claro que quando ele assumiu a presidência houve um impacto, uma insatisfação porque não estava combinado daquela forma, mas a Câmara seguiu seu rito”.
Surpresa
A passagem que Constantino cita foi a traição de Aggio ao vereador José Lascane. Mais votado na eleição, tinha apoio suficiente para comandar a Mesa Diretora. Mas Aggio convenceu os colegas, na madrugada anterior à votação, a colocá-lo na presidência.
O vereador Antonio Carlos Banha Joaquim (PMDB) está em seu sexto mandato e também foi colega de legislatura de Aggio entre 1997 e 2000.
“Eu estava começando no Legislativo e fui primeiro vice-presidente dele. Por muitas sessões assumi a Casa, porque ele já tinha problemas de saúde. Era muito simples, educado, decente. Atuava em causas sociais, com o pessoal carente”.

Fonte: A Tribuna.com

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