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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

DEFENSORES DIZEM GANHAR MENOS QUE JUÍZES E PROMOTORES POR PROTEGEREM POBRES.

Após ficarem de fora do aumento de salário concedido ao Judiciário e Ministério Público, na semana passada, defensores públicos federais afirmaram que não foram beneficiados porque, ao contrário dos juízes e promotores, eles defendem prioritariamente os interesses dos pobres.
“Na Câmara dos Deputados, foram aprovados projetos de lei de fortalecimento da magistratura e do Ministério Público e, descaradamente (tangenciando, para dizer o menos, a deslealdade), foi extirpado do “pacote” a Defensoria Pública, sem qualquer motivação razoável, a não ser o fato de a instituição ser vocacionada para prioritariamente atender os interesses das pessoas economicamente desvalidas (os “pobres”). É aquela velha estória: ‘o interesse do pobre é menor’", diz carta aberta da categoria.
No documento, os defensores cobraram explicações do governo federal e do Congresso Nacional. De acordo com eles, o desprezo da administração Dilma Rousseff pela categoria é “incompatível” com as políticas de inclusão social que ela afirma defender. Já do Legislativo federal os membros das defensorias públicas federais esperam retração devido ao “tratamento humilhante” que receberam na Câmara dos Deputados e no Senado.

LEIA A CARTA DOS DEFENSORES PÚBLICOS FEDERAIS, CLICANDO AQUI

Fonte: http://www.conjur.com.br/

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