Lula não estava – conforme tentou consertar depois – brincando quando baixou a borduna na política econômica de Dilma Rousseff: há dez dias. A um interlocutor, Lula indagou:
- Se a inflação não tem sido causada por um problema de demanda interna, por que restringir crédito?
Mas para Lula, agora, não dá para mexer em peças das Esplanada. Questionado se ainda não é tempo, Lula retrucou nesta conversa que, na reta final do mandato, quem (de alto gabarito) aceitaria entrar no governo à essa altura?
Sobrou até para o comportamento de Dilma Rousseff diante das críticas à organização da Copa do Mundo. Na mesma conversa, Lula deu a entender que sua pupila demorou a entrar em campo.
Lula não esconde a preocupação com a rejeição à Dilma e disse que ela deveria ter começado a defender mais energicamente o legado da Copa, como vem fazendo de uns tempos para cá, um ano atrás.
Fonte: Lauro Jardim
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