Lançamento do “TJ mais sustentável” foi realizado na manhã desta terça-feira.
Com o lançamento do programa “TJ mais sustentável”, na manhã desta terça-feira, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) pretende reduzir os gastos mensais com água, energia elétrica, telefone, correspondências, papel e copo descartável. As ações de conscientização serão realizadas entre os servidores e magistrados dos prédios da sede do órgão, do Fórum Miguel Seabra Fagundes, Corregedoria, Escola de Magistratura e Juizado Especial Central.
Segundo o presidente do TJRN, desembargador Aderson Silvino, cada unidade terá uma meta específica, de acordo com a sua estrutura física e de pessoal, mas o objetivo geral é conscientizar todos para a mudança de atitudes em relação ao uso dos recursos disponíveis. Ele disse que já pensava em uma ação semelhante há cerca de cinco anos, mas somente agora pode concretizar o plano de redução de gastos.
“O grande objetivo é a mudança de paradigma. Sabemos que mudar a cabeça das pessoas é difícil, mas temos que trabalhar para conseguir isso. Temos que apagar a mentalidade de que as coisas não possuem dono, que é do governo e que não pagamos por nada, porque pagamos sim, é o nosso dinheiro. Temos que trazer o exemplo do que fazemos em casa, economizando, também para o nosso ambiente de trabalho. Temos que conscientizar a todos”, enfatizou.
De acordo com o programa “TJ mais sustentável”, a meta é reduzir em 5% os gastos mensais com resmas de papel e copos descartáveis. Já com água, energia, correspondências e telefone, a meta ficou estabelecida em 3%. E, para garantir o engajamento dos servidores e magistrados, eles podem acompanhar a evolução de cada um dos prédios através da árvore interativa, que ficará hospedada no site do programa.
A medida é uma forma de estimular uma competição entre os envolvidos, fazendo com que cada um deles se esforce para superar as metas estabelecidas. O programa acontecerá entre os meses de junho e novembro e, em dezembro, o presidente do TJRN irá divulgar a unidade que conseguiu maior economia de recursos materiais. Na ocasião, a unidade vencedora irá receber um certificado de reconhecimento e um selo verde.
“Queremos gerar ações que promovam a responsabilidade social e critérios específicos de sustentabilidade e racionalização do uso de recursos disponíveis em todos os envolvidos, para que o judiciário possa crescer de forma sustentável”, explicou Aderson Silvino.
Fonte: http://jornaldehoje.com.br/
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