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sexta-feira, 18 de abril de 2014

A QUEDA VERTIGINOSA DE DILMA ROUSSEFF. O "VOLTA LULA" DEVE CRESCER NOS PRÓXIMOS DIAS.

Agora não tem como esconder. Ou o PT ressuscita Luís Inácio Lula da Silva como candidato à presidência da República ou terá muito mais trabalho do que se imagina para reeleger Dilma Rousseff.
Os dados da última pesquisa encomendada pelo estadão, deixa patente a fragilidade da presidente, quando o assunto é 2014. A queda é evidente, não só pelo momento preocupante qual passa a economia brasileira, como e talvez principalmente pelos constantes escândalos que explodem e agravam-se, quando inicia-se as investigações. A Petrobrás, vilã maior desta desaceleração do nome Dilma Rousseff teve nos índices desta consulta popular, um efeito que muito estudioso de pesquisas esperavam para julho ou agosto. O que se deve observar mais atentamente, é o percentual creditado a opção NÃO SABE/NÃO OPINOU, com ou sem a presença dos candidatos dos partidos menores, conhecidos por "nanicos" que equivale, praticamente aos dígitos obtidos pela presidente. Sendo que no cenário 1 este índice é maior que o alcançado por Dilma. Vejamos:
No primeiro cenário apresentado, Dilma tem 37%, contra 38% que NÃO SABEM em quem votar ou NÃO PRETENDEM ESCOLHER NENHUM NOME. Já no 2º cenário, sem as siglas menores, Dilma apresenta 39% e a opção em tela, NÃO SABE/NÃO OPINOU conta com 37 pontos percentuais.
Em um provável segundo turno com o pré-candidato Aécio Neves (PSDB), a até o momento pré-candidata petista respira um pouco: 43% contra 22%. Esta aparente tranquilidade é maior, quando o confronto em 2º turno, é sugerido contra Eduardo Campos (PSB): 44% contra 17%. Mas observemos que tanto no cenário 1, como no cenário 2 em se tratando de segundo turno, o percentual de NÃO SABE/NÃO OPINOU é de 35 e 39%, respectivamente.
Questiono: em análise técnica, sabemos que a probabilidade destes indivíduos que não escolheram candidatos até a presente data, tende a migrar para quem não está no poder. Ao menos que haja um grande feito por parte deste, durante os próximos meses. Caso contrário, vem a questão do: "não tem tu, vai de tu mesmo". É a sede por mudanças.
A população não está em nada satisfeita com a política econômica gerida por Dilma e seu ministro Mantega. Que diga-se de passagem, está muito mais para margarina feita de sebo de carneiro capado... alia-se a isso, os constantes escândalos envolvendo figurões do alto escalão e de estatais. A oposição procurará minar o governo de Dilma, trazendo ao público os desvios e condutas errôneas de seus assessores, diretos ou indiretos. Todo e qualquer respingo de corrupção haverá de atingir Dilma Rousseff. É esta a arma mais poderosa que os blocos oposicionistas utilizaram. A Petrobrás renderá muito mais daqui pra frente, com novidades que beneficiaram os nomes opostos a Dilma Rousseff.
Concordo com o cientista político Vitor Marchetti, quando ele diz que: "Dilma tem uma oscilação negativa que é significativa, porque pode indicar uma tendência de queda, mas o que a gente vê é uma estabilidade cômoda das candidaturas de oposição". Mas esqueceu o nobre professor, que a união evidente de Aécio/Eduardo e Marina em um aparente 2º turno, trará dificuldades monstruosas para quem está no poder.
Também citou o cientista, que: "A oscilação negativa da intenção de voto da presidente Dilma Rousseff (PT) não se reverteu em um aumento da preferência do eleitorado para os pré-candidatos de oposição". Mas, mais uma vez esqueceu de dizer que os números de NÃO SABE/NÃO OPINOU, com ou sem os nanicos, não migrou para Dilma. Uma observação importante. Na oposição, vislumbram-se um grande espaço de crescimento para o candidato do PSDB e do PSB. E se Marina Silva trocar de posto com Eduardo Campos... Uma possibilidade. Remota, mas uma possibilidade.
Dilma não tem como fazer em 5 meses, o "céu de brigadeiro" que pregam. E só isso, TALVEZ salvaria sua reeleição.
A hastang "#VOLTA LULA" estará em evidência maior nos próximos dias.
O PT pensou que poderia fazer e refazer, que a população brasileira suportaria, aplaudiria qualquer ação governamental. Mas muitos sabiam que, o gigante acordando, o pesadelo petista persistiria. E aí está a prova cabal: Queda de Dilma.
Eduardo Campos nunca seria candidato a presidente da República, se o nome de Lula fosse o escolhido, para "socorrer" o Partido dos Trabalhadores. Assim como, Aécio Neves não teria em um provável segundo turno, o apoio do PSB e REDE Sustentável.
Para finalizar, cito uma fala de Beto Albuquerque, do PSB/RS: "Para quem governa, ter essa nota é muito ruim. Nenhuma criança passaria de ano na escola com 37", ironiza.

Mozart Maranhão

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