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terça-feira, 26 de março de 2013

INCOERÊNCIA MARCA TRAJETÓRIA DO GOVERNO PETISTA.


Se na época do governo Fernando Henrique Cardoso o Partido dos Trabalhadores era um crítico contumaz das “elites”, hoje a legenda da presidente Dilma Rousseff se une a elas. “A principal bandeira do PT na época FHC era o combate, o confronto a denúncia contra as elites. O partido construiu sua bandeira política nisso. E agora tudo mudou. São as duas caras do PT: uma de quando era oposição e agora, que é governo, presta serviços a tais elites”, ressaltou o líder do Democratas no Senado, José Agripino (RN).
O parlamentar comentou o custo de R$ 324 mil aos cofres públicos referentes à viagem da presidente Dilma Rousseff a Roma para acompanhar a posse do papa Francisco. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a comitiva de 54 pessoas que acompanhou a chefe do Executivo – entre elas quatro ministros, assessores e seguranças – se hospedaram no hotel Westin Excelsior, um dos mais luxuosos da cidade. A diária da suíte presidencial custaria cerca de R$ 10 mil.
“Claro que o Brasil queria que sua presidente estivesse na posse do papa, mas o valor da estada é tão absurdo que está gerando constrangimento ao país até no contexto internacional. Por que esse exagero? O país vive hoje inundações, secas, problemas seríssimos e o governo deveria dar o exemplo”, frisou Agripino.
Em relação às 30 viagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em jatinhos de empreiteiras para fazer lobby junto a países africanos na América Latina, Agripino aponta mais uma incoerência do petista. “Lula deveria preservar sua história, que está vinculada ao combate as elites. É monumental a incoerência daqueles que na teoria dizem uma coisa e na prática outra. Política se faz com coerência, atitude e compromisso tomado e cumprido”.

Fonte: Página do deputado federal José Agripino

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