Os personagens das histórias acima têm uma coisa em comum, além de serem todos homens. Eles se apresentam ao público como "coaches". Ficaram, assim, conhecidos como "coaches" messiânico, do Campari ou do namoro —para desespero dos profissionais da área.
Toda vez que figuras do tipo ganham holofotes, a International Coaching Federation Brasil (ICF Brasil), uma associação global responsável pela certificação de profissionais da área, vem a público recomendar cuidado: há muita gente sem qualificação usando o nome "coach" em vão.
A má fama, segundo a ICF Brasil, prejudica toda uma classe de profissionais. E a "incorreta familiaridade com o processo" banaliza e manda para longe a seriedade do seu trabalho.
A entidade é presidida por Camila Bonavito, uma administradora de empresas de 47 anos com MBA em liderança e gestão de pessoas que iniciou a transição para o trabalho de coaching após ela mesma se orientar com um profissional da área.
Ela sucedeu Marcus Baptista, 65, atual presidente do conselho deliberativo da ICF, que também deixou a carreira executiva, até então voltada a vendas e marketing, para abraçar a missão.
Ambos se reuniram com a reportagem para divulgar números de uma pesquisa recém-divulgada sobre o universo dos coaches brasileiros.
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Fonte: Matheus Pichonelli/UOL
Foto: Arte/UOL
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