Mylla disse para cliente que num primeiro momento que não tinha como entrar com ação de reconhecimento de paternidade, o "teste de DNA", sem saber sequer o sobrenome do sumido. Mas ela, que tem o segundo nome inspirado na escritora de romances de crime Agatha Christie, não se furtou do impulso investigativo. E usou um método pouco provável para encontrá-lo: com o número do celular, conseguiu achar o Pix do homem e, nos dados da transação, o nome completo e CPF dele.
Nesta semana, Mylla anunciou em suas redes sociais que saiu o resultado do DNA do "pixbaby" e do "pixpapai": ele é pai da criança, que hoje tem quatro meses.
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Fonte: Nathália Gerlado/Universa
Foto: Aleksandra Iarosh/Getty Images/iStockphoto
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