Segundo interlocutores, Augusto Aras não economiza nas críticas a Deltan Dallagnol.
Na guerra com a Lava-Jato de Curitiba, Augusto Aras, segundo interlocutores, só se refere à turma de Deltan Dallagnol como “unidade clandestina” chefiada por um “candidato político”.
Na PGR, a atuação crítica do chefe da Lava-Jato no Paraná é vista como uma preparação para a entrada na carreira política em 2022. O problema, dizem interlocutores de Aras, é que os procedimentos contra Deltan podem torná-lo inelegível no CNMP.
Fonte: Robson Bonin/Veja
Foto: Rogério Hoepers
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