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domingo, 26 de maio de 2019

JUSTIÇA HAVIA PROIBIDO PM QUE MATOU MULHER DE SE APROXIMAR DA VÍTIMA E DE PORTAR ARMA.

A dona de casa Priscila de Araújo Piloupas, de 29 anos, que foi morta a tiros, neste sábado, pelo marido e PM reformado Antônio Carlos Maghelly Piloupas, de 51, já havia sido agredida pelo policial em uma outra oportunidade.
De acordo com um processo que tramita na 4ª Vara Criminal de Duque de Caxias, no dia 1º de janeiro último, a juíza Mariana Moreira Tangari Baptista, defriu uma medida protetiva em favor de Priscila.
No despacho, a juíza determina que Antônio carlos Maghhelly não se aproxime da mulher e mantenha uma distância mínima de 500 metros de Priscila e e de seus familiares .A decisão foi tomada após Priscila relevar ter sido agredida pelo marido, quando inclusive teria ocorrido um disparo de arma de fogo.
Por conta disto, a decisão judicial também determinou a suspensão do porte de arma do PM . Uma ordem de aprensão da arma de Piloupas também foi expedida, ressaltando que ela só seria devolvida após o PM se submeter a uma avaliação médica pisquiátrica.
O despacho que deferiu as medidas protetivas não mencionou a data em que a vítima foi agredida.
Priscila foi assassinada em Pilares, na Zona Norte do Rio. Horas antes do assassinato, o PM Piloupas postou duas fotos nas redes sociais com a legenda "Nada como o sossego do lar", ao lado de uma garrafa de bebida alcóolica e um copo.
O militar tentou suicídio e foi encaminhado para o Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, onde está sob custódia. A arma utilizada por Piloupas para matar a mulher foi apreendida por agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DH).

Fonte: Marcos Nunes/Extra
Fotos: Redes Sociais

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