VIÇOSA: GESTÃO MUNICIPAL TERMINA 2018 COM APROVAÇÃO RECORDE.

A administração municipal de Viçosa, cidade no Oeste potiguar, tem muito o que festejar no ano de 2018.

Foi um ano de vitórias e conquistas dignas de louvores. E por meio de pesquisa de opinião pública, é ratificada com um índice recorde em aprovação.

Nada menos que 81,66% dos viçosenses aprova o modelo administrativo implantado pelo prefeito Antônio Gomes do Amorim. Um percentual que merece observância, quando sabemos do momento que atravessa o país, não em termos de transição, e sim, da escassez de recursos e da ampla desconfiança que o povo adquiriu nos políticos de modo geral.

Este número de aprovação, está dividido como ótimo e bom, sendo, respectivamente, 35,83% e 45,83%. Não é muito fácil, nos dias atuais, um gestor ter 35 pontos percentuais de aprovação em um governo, como ótimo.

Outro ponto que deve ser considerado, é o adminículo índice de rejeição ao governo municipal. Somente 1,66% da população, desaprova as ações geridas pelo ente público municipal. Um dado muitíssimo pequeno, independentemente em que cenário vivenciamos.

Consideram a administração de Viçosa, regular, 14,16% e preferiram não opinar ou declararam não saber responder, 2,50% dos entrevistados.
É bom lembrar, que em 2016, o atual prefeito de Viçosa foi eleito por 88,51%.

AÇÕES GOVERNAMENTAIS

Foi questionado junto aos viçosenses, qual seria o maior problema do município. 62,50% afirmaram que não há nenhum problema à ser solucionado ou asseguraram não saber responder. Respectivamente, 35,00% e 27,50%.

Isso quer dizer, que somente 37,50% têm o que reivindicar, no que tange as questões administrativas que merecem melhorias.

POLÍTICA

Antônio Gomes do Amorim, deixa a administração de Viçosa em 2020, tendo em vista que já foi reeleito.E, questionou-se qual a posição da população sobre o próximo pleito municipal. Um percentual redondo, de 80% afirmam que votarão no candidato apoiado por Toinho do Miragem. Já insignificantes 4,16% disseram não votar no nome indicado por ele. 15,83% preferiram não responder e/ou não souberam responder.