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terça-feira, 31 de julho de 2018

BRETAS DEFENDE "PENA DE MORTE POLÍTICA" PARA CORRUPTOS.

O juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, disse, nesta sexta-feira (27), que administradores corruptos merecem uma “pena de morte política”.
“Políticos e administradores corruptos não podem ter segunda chance; se ficar provado, acabou”, disse Bretas, em palestra na Casa de Não Ficção Época & Vogue, durante a Flip.
Bretas respondeu a perguntas de Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo, Plínio Fraga, editor-chefe da revista Época, e da plateia. “Pra mim, aquela pessoa morreu, é como se fosse uma pena de morte política”.
Indagado se a legislação atual, que prevê oito anos de afastamento, não resolve esse problema, Bretas afirmou: “Isso é bom, mas não resolve”.
Segundo ele, se fosse adotada essa “pena de morte política”, no futuro, quando houver alguém interessado em ingressar na atividade política com más intenções, vai pensar um pouco mais.
O juiz disse temer que a eleição presidencial interfira com o andamento da Lava Jato. “O presidente da República indica os ministros do Supremo e, a depender das pessoas indicadas, agentes políticos envolvidos na investigação podem se sentir mais, ou menos tranquilos”, afirmou.
“Tirando uma decisão envolvendo a manutenção da prisão de um senador (Aécio Neves), a plenária do STF sempre apoiou a continuidade das investigações. Refirmo-me à plenária, não a casos julgados individualmente.”
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Fonte: Folhapress/Paraíba On Line

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