Até o momento, não há nada que sinalize como alternativo, novo, diferente ou “outsider” (expressão inglesa que significa aquele que não se enquadra na sociedade, que foge ao comum) na política do Rio Grande do Norte.
Em relação à política nacional, rumo às urnas de outubro, o cenário é o mesmo. Os nomes são velhos conhecidos, alguns inclusive pela ficha corrida.
Profissionais da política que há muito tempo (décadas até) estão em cena mudando de cores, ajustando discursos, disfarçando o próprio nome e trocando de companhias, seguem protagonistas.
Qualquer pesquisa de opinião pública feita na era da “Lava Jato” aponta para uma aspiração a mudanças. Há objeção e repulsa à política, aos políticos e aos partidos, mas ninguém até aqui surgiu para ser alternativo, novo, diferente ou outsider ao gosto popular.
Esse fenômeno da política brasileira se explica, em parte, pelo próprio sistema político-partidário-eleitoral mantido para não permitir qualquer mexida no status quo e por nosso analfabetismo político como cidadãos em todos os estamentos sociais.
Há tempos comentamos que tudo continuará como dantes, com uma ou outra mudança de nomes. Mas nem as novidades serão garantia de avanços. É preciso ser assinalado ainda, que também existe a espécie do bom político, merecedor de voto ou reeleição.
Enquanto cá embaixo muitos continuarem detestando a política, ignorando seu papel como cidadão, o castigo será o mesmo à maioria: “ser governado pelos maus” (Platão).
VEJA MATÉRIA COMPLETA AQUI
Fonte: Carlos Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.