Posse ocorre nesta sexta-feira (3), às 10h. Tucanos ficaram com a Secretaria de Qualificação e a presidência do Detran.
O governador Eduardo Campos (PSB) anunciou nesta quinta-feira (2) os secretários que vão compor a nova estrutura administrativa do governo. A maior novidade é a indicação de dois nomes pelo PSDB, que, agora, é da base aliada. A posse ocorre nesta sexta-feira (3), às 10h, no Centro de Convenções, sede provisória do poder executivo estadual. Com a redução do número de pastas - de 28 para 23 -, Eduardo Campos estima uma economia de R$ 50 milhões por ano no custeio da máquina.
O ex-presidente da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) João Bosco de Almeida assume a supersecretaria de Infraestrutura, resultado da fusão das pastas de Transportes e de Recursos Hídricos e Energéticos.
O atual secretário-executivo de Turismo, Adailton Feitosa, ficará agora no comando da pasta com a volta de Alberto Feitosa para a Assembleia Legislativa (Alepe).
Outra secretária que voltará ao posto de deputada estadual é Laura Gomes. Com isso, a pasta de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos será substituída por Bernardo D'Almeida, que, hoje, é secretário-executivo de Planejamento e Gestão.
PSDB - O PSDB assumirá os cargos deixados pelo PTB desde que o partido decidiu se descolar de Eduardo Campos por causa da candidatura ao Palácio das Princesas do senador Armando Monteiro Neto.
O presidente estadual dos tucanos, deputado Sérgio Guerra, indicou o advogado Murilo Guerra para ser titular da Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo e Caio Mello (atual secretário de Saúde de Camaragibe), para a presidência do Detran-PE.
EFETIVAÇÕES - Marcelo Canuto foi efetivado como Secretário de Cultura, cargo que ocupava interinamente desde outubro, quando o PT saiu da base socialista por causa da candidatura de Eduardo Campos ao Palácio do Planalto, em um embate com a presidente Dilma Rousseff (PT).
Alessandro Carvalho também virou efetivo, na Secretaria de Defesa Social (SDS). Ele substituiu Wilson Damázio, que deixou o governo no mês passado após declarações polêmicas ao Jornal do Commercio sobre exploração sexual.
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