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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

2016 COMEÇA ANO QUE VEM. 1ª PARTE.

HAVEREMOS DE EXPRESSAR NESTA SÉRIE DE MATÉRIAS, NOSSA OPINIÃO PESSOAL SOBRE O CENÁRIO QUE PODERÁ SURGIR EM DIVERSAS CIDADES OESTANAS APÓS A DISPUTA DE 2014. ENTRETANTO, ALGUNS MUNICÍPIOS PODEM TER SUA SITUAÇÃO ALTERADA ANTES DE 05 DE OUTUBRO DO ANO QUE VEM. TUDO DEPENDERÁ DAS DEFINIÇÕES QUE A JUSTIÇA ELEITORAL TOMARÁ.
PAULATINAMENTE, EM DOSE "HOMEOPÁTICAS", FAREMOS UMA EXPOSIÇÃO DE CADA MUNICÍPIO. O DIREITO A CONTESTAÇÃO É RESPEITADO, ASSIM COMO SE EXIGE O MESMO RESPEITO A OPINIÃO DE CADA UM.


COMEÇAREMOS POR JOÃO DIAS, CIDADE QUE FICA ENCRAVADA NO ALTO OESTE POTIGUAR E EM 2012 TINHA 2.464 ELEITORES.
João Dias tem um quadro dos mais sossegados. O ex-prefeito Paulo de Tarso deve voltar a governar a cidade, depois do mandato do atual prefeito. Já sabíamos, tem vida curta a administração de momento. Só 4 anos, por que não pode ser de 1 dia, apenas.
Na situação, engolida pelo líder municipal em 2012, nenhum nome tem cacife para enfrentar o ex-prefeito. Mesmo sem oferecer nenhum risco, a dissidência está "dentro de casa", com alguns detentores de mandato pensando que podem dar um passo a mais que as pernas. Perdem tempo...

ALEXANDRIA: 
9.754 ELEITORES APTOS EM 2012. HOJE, COM UM LEQUE DE NOMES DESEJANDO 2016.
Em Alexandria, o prefeito Nei Rossatto deve pleitear um novo mandato. E esta ideia, caso a tenha, deve ser plantada já em 2014.
O ex-prefeito Alberto Patrício deve apresentar um outro nome que não o seu. Na oposição, Jânia Fernandes continua firme e forte na vontade de governar o município. O ex-prefeito tem uma esposa que pode ser uma nova vertente para 2016, dentro do bloco oposicionista. Costurar uma chapa feminina não é impossível. E convenhamos, seria o ideal, para agradar a gregos e troianos.
Na situação, Nei depende de acordos para seguir rumo ao quarto mandato. Se uma peça chave sair do bloco, não sei se conseguirá emplacar o atual mandato até 31 de dezembro de 2016. Dirá ser candidato a reeleição. Tem tudo para seguir seu projeto de 8 anos. Só falta combinar com a tal "peça chave".

MARCELINO VIEIRA:
NA TERRA ONDE TEVE CINCO PREFEITOS SÓ ESTE ANO, SENDO UM QUE FOI EMPOSSADO POR TRÊS VEZES E OUTRO QUE ASSUMIU POR DUAS OPORTUNIDADES.
Marcelino Vieira é o município onde "mais não se sabe" o que pode acontecer. Com as duas recentes cassações do prefeito Ferrari, que já está no seu segundo mandato, a dúvida de quem pode ou não terminar o atual quadriênio, perdura. Caso Ferrari deixe definitivamente o cargo, depois que o TSE jugá-lo, o nome da atual presidente da Câmara, Verônica Rodrigues, ganha força. Muitos creem que a edil respeitará a "hierarquia" e apoie Babau, candidato derrotado em 2012. Derrota esta que deu o que falar. Apenas 36 votos separaram o vencedor do perdedor. Assim, Babau saiu forte do embate e tem credibilidade para pleitear a vaga na próxima eleição. É notoriamente o líder da oposição. Mas, comentário dão conta que com a administração municipal, mesmo que momentânea, a vereadora tome gosto pela coisa e queira permanecer, então, na cadeira do executivo. Verônica é sábia. Tem estratégia e creio que esperará o momento certo. o seu momento. Não sei exatamente qual seu pensamento... não, exatamente.
Mas, em caso de nova eleição dentro deste mandato, como ficariam as conversações? Francamente, não se sabe. O poder é combustível para enfrentar qualquer situação. fala-se, que caso ocorra, a situação já tem um nome dentro da oposição de momento, para tentar um xeque-mate. Este nome se conhece pelas conversas de esquina. Crer ou não é muito pessoal, mas acho que o citado nome deixou o cavalo passar selado, e, como sabemos, cavalo selado não passa duas vezes. "Montar no couro", sem sela, não é para qualquer um. Acredito que não vingue. Ser coadjuvante é o que resta ao ex-quase um dia-futuro dissidente oposicionista. Se é que tem ou teve este pensamento. Nada ou tudo pode ocorre. Tudo dependerá do mandato atual.

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