Efeito Joaquim Barbosa?
O CNJ determinou nesta terça-feira, 2, durante a 155ª sessão ordinária, a realização de estudos sobre a adoção de quotas para o ingresso de índios e negros na magistratura e nas carreiras de servidores do Poder Judiciário, inclusive em cargos de confiança e terceirizados.
O trabalho será feito pela Comissão de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ, no prazo de 60 dias.
"É possível a adoção de política afirmativa dessas comunidades que nunca tiveram oportunidade", afirmou o conselheiro Ney Freitas, responsável pela tese divergente vencedora no plenário.
O relator original, conselheiro Jefferson Kravchychyn, entendeu que o estabelecimento de quotas para ingresso na magistratura depende de alteração na Loman.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.