A entrevista foi concedida pelos deputados Rodrigo Farias (PSB), Sileno Guedes (PSB), Waldemar Borges (PSB), Junior Matuto (PSB), Cayo Albino (PSB) e Romero Albuquerque (União Brasil). Os parlamentares justificam o acionamento do MPPE e da Polícia Civil como necessário por conta do surgimento de indícios posteriores a uma auditoria especial iniciada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) em 19 de junho. Um deles foi um dossiê remetido à corte em 10 de julho, com cópia para os deputados, indicando favorecimento à agência E3 Comunicação Integrada, uma das vencedoras da licitação.
Ao se instalar no Recife depois de contratada pelo Governo do Estado, a empresa, que é de São Paulo, alugou salas que pertencem ao empresário Waldemiro Teixeira, conhecido como Dódi, primo da governadora Raquel Lyra (PSD). A denúncia, encaminhada de forma anônima à corte, aponta indícios de corrupção, direcionamento, fraude em licitação, conflito de interesse e improbidade administrativa, tendo em vista que, além da ligação com a governadora, Dódi também é parente do secretário de Mobilidade e Infraestrutura, André Teixeira, e da procuradora-geral do Estado, Bianca Teixeira, todos à frente de estruturas da administração pública diretamente beneficiadas pela publicidade institucional que foi objeto da licitação.
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Fonte: Farol de Notícias
Foto: Lu Rocha-Divulgação
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