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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

EXPORTAÇÃO DE FRUTAS COMEÇA SEM SCANNER PARA IMPEDIR TRÁFICO.

O Porto de Natal, que tipificado como um corredor para a passagem de cocaína para a Europa, está iniciando uma nova temporada de exportação de frutas irrigadas, no próximo mês, sem ter conseguido se aparelhar com um scanner, equipamento considerado indispensável para combater o tráfico de entorpecentes colocado nos conatiners de de frutas.
O RN não produz nenhuma das drogas apreendidas, que chegaram aqui acondicionadas no meio de frutas publicadas em Estados vizinhos e vendidas para a Europa.
Corredor do tráfico
A polícia holandesa apreendeu numa só semana, em fevereiro deste ano, 2,4 toneladas de cocaína no Porto de Roterdã. Esta foi a quarta vez, desde outubro do ano passado, que drogas são encontradas escondidas dentro de contêineres, em meio a carregamentos de frutas que embarcaram no Porto de Natal, o que totaliza quase 7 toneladas do pó no período de um ano.
Somando este total às 3,3 toneladas de cocaína descobertas no terminal marítimo potiguar em fevereiro, o volume passa de 10 toneladas em menos de 4 meses. As informações foram confirmadas pelo setor de vigilância e repressão da Receita Federal.
A rota marítima internacional de drogas Natal-Holanda foi revelada pela Polícia Federal, justamente com a descoberta de drogas no Porto de Natal. De acordo com a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), estas foram as primeiras apreensões de entorpecentes da história do terminal, aberto desde 1932.

Fonte: Cassiano Arruda/Território Livre

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