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sábado, 7 de dezembro de 2013

LIVRO DENUNCIA "FÁBRICA DE DOSSIÊS" NO GOVERNO FEDERAL, DIZ REVISTA.

Ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior acusa PT de pressioná-lo para "esquentar" dossiês contra tucanos, diz "Veja".

Em livro a ser lançado nesta semana, o ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior afirma que havia no Ministério da Justiça no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma “fábrica de dossiês” contra adversários políticos do PT. A informação é de reportagem publicada pela revista “Veja”. Tuma Júnior comandou a Secretaria Nacional de Justiça, ligada ao Ministério da Justiça, de 2007 a 2010, mas foi demitido em junho de 2010 em meio a acusações de envolvimento com o chinês Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, preso pela Polícia Federal em São Paulo por contrabando, imigração ilegal e acusado de ser chefe da máfia chinesa na capital paulista.
Em seu livro, intitulado “Assassinato de Reputações – Um crime de estado” (Editora Topbooks), Tuma Filho fala de pedidos que teria recebido de superiores para “esquentar” dossiês contra políticos da oposição, como o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o então senador Tasso Jereissati (PSDB). Menciona também uma suposta conta do mensalão nas Ilhas Cayman, e fala do suposto envolvimento de militantes do PT na morte do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.

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