Na decisão do MPF, através da 14ª Vara Federal, que determinou a prisão preventiva do desembargador Francisco Barros Dias, o órgão cita o caso de uma apelação criminal em favor do ex-prefeito de Baraúna, Francisco Gilson de Oliveira, na qual Francisco Barros Dias e o advogado José Carlos, mediante atuação informal de ‘bastidores’ teriam obtido drástica redução da pena imposta na primeira instancia, de 29 anos de reclusão para apenas dois anos com substituição por penas restritivas de direitos.
Sobre o caso, o MPF diz ainda que existem mensagens de e-mails, trocadas entre os dois advogados tratando de detalhes de sua atuação nas defesas dos interesses do apelante. O MPF apontou diversos pagamentos recebidos por Francisco Barros Dias na época mediante depósitos em dinheiro em contas do seu escritório e em sua conta pessoal desde Mossoró, local de domicílio do ex-prefeito totalizando R$ 135 mil.
Fonte: Blog do BG
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