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quarta-feira, 31 de março de 2021
ALEXANDRIA: 12 NOVOS CASOS DE CORONAVÍRUS SÃO NOTIFICADOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS
Com relação aos casos ativos, são 07 do sexo masculino, com idades de 27; 28; 32; 34 (dois casos); 43 e 44 anos e 01 caso do sexo feminino, uma idosa com 64 anos.
Ao todo, desde o início da pandemia, são 989 casos confirmados. O que equivale a 7,29% de toda a população, já teve contato com o vírus.
Alexandria conta com 48 casos ativos.
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DEPUTADO DO RN AGRADECE DITADURA MILITAR QUE PRENDEU, TORTUROU E MATOU BRASILEIROS
As Forças Armadas reagiram a tentativa da implantação do Regime Comunista no Brasil (…)Estamos aqui para agradecer aqueles que fizeram o Movimento de 64 especialmente os militares e impedimos que o Comunismo fosse implantado no Brasil.E não será em nenhum momento no futuro.Porque temos Forças Armadas suficientemente preparadas para impedir tal intenção.
RELATOR DO ORÇAMENTO ANUNCIA QUE CANCELARÁ R$ 10 BI EM EMENDAS DE SUA AUTORIA
SUPOSTO CARTEL DE DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS SERÁ TEMA DE DEBATE NA TERÇA
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Além de Bolsonaro, os governadores também encaminharam solicitações semelhantes ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e ao ministro da Educação, Milton Ribeiro.
“É incontornável a urgência de adaptarmos o Plano Nacional de Imunização do Brasil, historicamente reconhecido por sua eficiência e qualidade, às condições especiais que enfrentamos neste contexto de pandemia prolongada”, disse o governador Wellington Dias (PT) .
DO TL
A Governadora Fátima Bezerra (PT) defende a imunização de professores desde o início da campanha de vacinação, inclusive como condição de retorno às aulas das escolas públicas do Rio Grande do Norte.
Fonte: Laurita Arruda/Território Livre/Tribuna do Livre
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"BRASIL DEVE VOLTAR A TRABALHAR", DEFENDE BOLSONARO AO CITAR ESTADO DE SÍTIO.
Presidente usa exemplo do funcionalismo para justificar e diz que auxílio é baixo porque é que o governo pode repassar à população
Para o presidente, as autoridades aliviar as regras porque o trabalhador precisa voltar a ter renda.
O Brasil tem que voltar a trabalhar […]. Alguns decretos têm superado em muito o que seria até mesmo um estado de sítio no Brasil. Não é o presidente que decreta. Ele pode até mandar no decreto para o Parlamento, mas só depois que Câmara e Senado concordem com isso é que entraria em vigor lá na frente “, justificou.
Bolsonaro voltou a endurecer o tom contra os lockdowns. “Essas políticas isolamentos, essas medidas restritivas, com toque de recolher, compressão do direito de ir e vir extrapola em muito até mesmo ou estado de sítio. Eu apelo a todas as autoridades do Brasil que revelam essa política e que o povo vá trabalhar “.
Para explicar a própria posição, o presidente ex-presidente o exemplo do funcionalismo público. “Nós servidores públicos federais, estaduais e municipais temos, todo mês, depositados nas nossas contas recursos. […] Agora, a maior parte da população, incluindo 40 milhões de autônomos, perderam quase tudo”, disse.
Bolsonaro destacou que os dados tiveram sua renda zerada por causa da pandemia e disse que “a fome está batendo cada vez mais forte nessas pessoas, que lacrimejam os olhos quando veem que não tem o mínimo para dar aos filhos”. O presidente sinalizou a possibilidade de agravamento da miséria até convulsões sociais.
“Temo por problemas sociais gravíssimos no Brasil. O auxílio emergencial é um alento, é pouco, inclusive, reconheço. Mas é o que a nação pode dispensar à população”, frisou.
Ao finalizar, Bolsonaro repetiu novamente os riscos dos “efeitos associados” da pandemia que, segundo ele, “não podem ser mais danosos do que o próprio vírus”.
“A fome mata muito mais do que o próprio vírus. Temos que enfrentar a realidade, não adianta fugir do que está aí. Para mim, é muito fácil entrar no politicamente correto, mas não traz soluções para nós”, disse.
Estado de exceção
Estado de exceção é uma situação oposta ao Estado democrático de direito, decretada pelas autoridades em situações de emergência nacional, como agressão efetiva por forças estrangeiras, grave ameaça à ordem constitucional democrática ou calamidade pública.
Fonte: R7/Agora RN
Foto: ISAC NÓBREGA/PR
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Para especialista, estudo dos alunos da Casa Escola promove o desenvolvimento de adultos conscientes sobre a importância da ciência para a evolução da humanidade
Desde o início do ano, a professora Ysabele Barra notou entre a turma o interesse em entender mais sobre essa temática que toma conta dos noticiários em todo o mundo. “Com os estudos sobre as vacinas, os estudantes estão podendo reconhecer a relevância da pesquisa para o desenvolvimento da ciência brasileira e compreender fatos da nossa história acerca das doenças que devastaram populações e modificaram a sociedade”, explica.
Para Ricardo Valentim, professor universitário e diretor executivo do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN) – órgão responsável pelo controle dos números e estudos relacionados à Covid-19 aqui no Estado -, todas as escolas deveriam abordar a questão da vacinação como pauta educacional para, assim, formar adultos conscientes com relação à importância das vacinas para a saúde de todos.
“Na hora em que a escola passa a debater um tema como a vacinação em sua grade curricular, o estudante pode se tornar um indutor de conscientização e difusão da informação e da educação em saúde. A escola é uma das instituições de maior credibilidade na sociedade, é um ambiente onde se preparam indivíduos para o agora e para o futuro, além disso, é uma importante reprodutora das políticas de saúde pública do país”, afirma o pesquisador.
Na visão do especialista, “os frutos das pesquisas científicas contribuem com a evolução e a melhoria da sociedade, como os avanços tecnológicos, os estudos sobre o tratamento do câncer, as imagens médicas, o desenvolvimento de medicamentos, entre outras”, enfatiza.
Como atividade da pesquisa, os alunos realizaram a leitura do livro Ludi na Revolta da Vacina, de Luciana Sandroni, quando puderam refletir, de maneira até divertida, sobre o fato de que a realidade pandêmica é dramática em qualquer época e que a ciência é fundamental para a humanidade. Surgiram personagens históricos importantes durante a leitura e o que mais encantou a turma foi Oswaldo Cruz.
A aluna Luísa Pereira Küster, de 10 anos, afirma que “a vacina é importante para a sociedade porque serve para prevenir doenças. Sem a vacina, a gente vai continuar nessa situação de confinados em casa ou doentes nos hospitais. Se o Governo tivesse se empenhado em uma campanha obrigatória há mais tempo, os velhinhos estavam vacinados e tudo estaria mais tranquilo”.
Para amenizar os impactos do distanciamento e engajar mais a turma nos estudos, os alunos produziram mapas mentais com o apoio do Jamboard do Google, criaram uma nuvem de palavras por meio do Azure e usaram o Padlet na hora de fazer a linha do tempo, tecnologias digitais que auxiliaram no aprofundamento do tema de maneira dinâmica. A turma está, ainda, produzindo uma carta aberta à Governadora do Estado do RN, apresentando argumentos que envolvem a importância e a urgência da vacinação contra a Covid-19, inclusive a das crianças. “Todas essas práticas pedagógicas têm repercutido entre as famílias dos alunos de forma positiva”, afirma Ysabele.
“Achei legal a atividade de estudar sobre vacinas. Fizemos um montão de atividades para conhecer as vacinas nas matérias de Ciências e História. A que eu mais gostei foi a de fazer um mapa mental, uma atividade para a gente se lembrar do que estudou. Fizemos uma apresentação online sobre o assunto, com textos e imagens”, comenta a aluna Luísa.
De acordo com Ricardo, “enquanto pai de aluno da Casa Escola, posso afirmar que ela vem cumprindo rigorosamente seu papel social, seguindo os decretos e mostrando-se engajada no enfrentamento à pandemia. Os alunos produzem e participam ativamente das atividades mesmo remotamente, vejo o interesse do meu filho em assistir às aulas todos os dias”, comenta.
Fonte: Redação Agora RN
Foto: Divulgação
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Presidente voltou a criticar medidas restritivas: 'Não é ficando em casa que vamos solucionar esse problema'. Ministro da Saúde pediu para a população evitar aglomerações desnecessárias e usar máscara
Primeiro falaram com a imprensa Pacheco e Queiroga. Na fala dos dois, em algum momento, surgiu a defesa das medidas de distanciamento social para conter a pandemia. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também participou da reunião.
Pacheco citou o feriado de Páscoa, neste fim de semana, e disse que as pessoas não devem se envolver em aglomerações. Ele também pediu uma comunicação uniforme da Presidência da República para alertar a população sobre o uso de máscaras e o distanciamento.
“É muito importante a comunicação, que haja um alinhamento da comunicação social do governo, da assessoria de imprensa da Presidência da República, no sentido de haver uma uniformização do discurso, de que é necessário se vacinar, usar máscara, higienizar as mãos, necessário o distanciamento social de modo a prevenirmos o aumento da doença no nosso país”, afirmou o presidente do Senado.
Segundo o presidente do Senado, foi Queiroga quem sugeriu que os avisos de prevenção sejam reforçados durante o feriado da Semana Santa.
“Uma sugestão muito rica do senhor ministro da Saúde, de aproveitar o ensejo da Semana Santa, que é um feriado que tende a estimular a aglomeração, que possa o povo brasileiro ter a consciência de que precisa fazer o distanciamento social mesmo no feriado”, completou Pacheco
Queiroga falou em seguida:
“Agradecer a citação do Pacheco em relação ao feriado. No feriado não pode haver aglomerações desnecessárias. É importante usar máscara, manter o isolamento. É importante fazer isso. Medidas extremas não são desejadas. Então vamos fazer isso”, disse o ministro da Saúde
Pronunciamento
Bolsonaro fez o pronunciamento sozinho, depois das três autoridades anteriores. Como tem feito desde o início da pandemia, disse que isolamento social prejudica a economia. Ele voltou a criticar medidas de governadores que adotaram restrição da circulação de pessoas.
“Não é ficando em casa que nós vamos solucionar esse problema. Essa política [distanciamento social] ainda está sendo adotada, mas o espírito dela era se preparar com leitos de UTI, respiradores, para que pessoas não viessem a perder as suas vidas por falta de atendimento”, disse Bolsonaro.
“Nenhuma nação se sustenta por muito tempo com esse tipo de política. E nós queremos realmente é voltar à normalidade o mais rápido possível. Buscando medidas para combater a pandemia, como temos feito com a questão das vacinas”, completou o presidente.
O Brasil vive atualmente a fase mais crítica da pandemia, desde que os primeiros casos de Coovid-19 começaram a ser registrados no país, há pouco mais de um ano. Os números de mortes e de novos infectados têm registrado sucessivos recordes. A sobrecarga no sistema hospitalar tem gerado fila nas UTIs e ameaça de falta de remédios e de insumos.
No estágio de descontrole da pandemia, como é o caso do Brasil, os cientistas e autoridades sanitárias recomendam a adoção de medidas de restrição de circulação, para conter a aceleração do contágio.
Fonte: Redação Agora RN
Foto: Reprodução