A avaliação de Lula também teve variação dentro da margem de erro: 38% veem o governo como negativo e 31%, como positivo
Em outubro, a desaprovação de Lula era de 49% – foi o menor patamar alcançado pelo presidente para o indicador após a série de quedas iniciada em maio deste ano, quando o índice estava em 57%. O aumento de outubro para novembro foi de 1 ponto percentual, ou seja, dentro da margem de erro.
A aprovação de Lula teve variação negativa de um ponto percentual, passando de 48% em outubro para 47% em novembro, ou seja, também dentro da margem de erro.
“A freada na melhora da avaliação do presidente está ligada à megaoperação policial realizada no dia 28 de outubro no Rio de Janeiro, que tornou obrigatório o tema da segurança pública e refletiu-se no grande crescimento da violência como maior preocupação dos brasileiros. Entre outubro e novembro, essa preocupação subiu de 30% para 38%. Em segundo lugar continuou a economia, com 15%”, diz a Genial/Quaest.
A Quaest também pesquisou a aprovação de Lula separada em cinco orientações políticas distintas. São elas: lulista, esquerda não lulista, independente, direita não bolsonarista e bolsonarista. Nos grupos lulista, direita não bolsonarista e bolsonarista, o presidente teve aumento na aprovação. Por outro lado, a aprovação recuou nos grupos esquerda não lulista e independente.
Entre os lulistas, a aprovação passou de 90% para 91%, alta também foi verificada na direita não bolsonarista, indo de 10% para 12%, bem como entre o campo bolsonarista, no qual a aprovação foi de 9% para 14%. No grupo esquerda não lulista, a aprovação recuou de 83% para 81%, e entre os independentes caiu de 46% para 43%.
Fonte: Deivid Souza/Metrópoles
Foto: Breno Esaki
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