As investigações apontam que o grupo fabricava os medicamentos em laboratórios clandestinos, utilizando insumos adquiridos no mercado paralelo ou importados irregularmente. Após a montagem dos produtos, eles eram distribuídos para clínicas, consultórios estéticos e até profissionais que atuavam sem regulamentação adequada. Os remédios não tinham garantia de eficácia, muito menos de segurança, colocando pacientes em risco de reações adversas graves.
Os envolvidos podem responder por crimes como falsificação de medicamentos, venda de produto de procedência ignorada, contrabando, associação criminosa e outros delitos ligados à saúde pública.
Autoridades sanitárias reforçam que medicamentos para emagrecimento só devem ser utilizados sob prescrição médica e adquiridos exclusivamente em farmácias regularizadas. A operação reacende o alerta sobre os riscos da busca por soluções rápidas para perda de peso e sobre a importância de combater a produção e circulação de remédios clandestinos no país.
Fonte: Blog do Farias Júnior
Imagem Ilustrativa
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.