Entretanto, convenhamos, não era para menos. O ainda gestor até 31 de dezembro vindouro, foi muito mal assessorado, na grande maioria de suas secretarias e órgãos da administração municipal.
Ignorância e prepotência foi a tônica de muitos destes comissionados, que creio, imaginavam, nunca acabar o mandato a qual o povo de Campo Grande conferiu ao chefe do executivo.
Na verdade, Francisco das Chagas Eufrásio Vieira de Melo, conhecidíssimo Bibi de Nenca "tirou férias". Voltou e voltou por cima, com uma votação 12.,46% maior que o projeto de reeleição de Manoel Veras. Um massacre. Manoel não merecia esse constrangimento. Sua culpa foi exatamente permitir que muitos dos seus assessores, não tivessem o zelo devido, por quem o colocou no poder, em 2016. E veio 2020, Manoel Veras paga um preço caro. Olhará a banda passar, sem saber e sem ter o que dizer, em que, de forma efetiva, colaborou para o crescimento de Campo Grande.
Foram 407 votos a menos que em 2016, quando não tinha a máquina administrativa na mão. Alguma explicação diferente do que escrito está aqui? Incompetência, inoperância, falta de atenção com os munícipes. Apenas isso.
O desastre nas urnas foi tanto, que nem seu atual vice-prefeito, Alzay Fernandez Mirabor, conseguiu eleger-se vereador. O retrato fiel do que foi os 4 anos de gestão Manoel Veras.
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