O que tem se falado na política potiguar como um acerto já definido juntando PMDB e PT, ainda tem muito o que se conversar…
É que todo mundo sabe que todo mundo sabe que a relação com o PT, das bases do PMDB e PR, fiéis aliado no RN, não é das melhores.
Pode-se falar até em rejeição.
A conciliação de PMDB e PT locais como já acontece no plano nacional, ainda vai render muitas horas de conversa, e no final das contas, vai pesar mesmo os interesses locais…pessoais.
Há quem aposte todas as fichas na máxima de que não se troca o certo pelo duvidoso.
Máxima que pode ser usada quando a dúvida potiguar é: PMDB de Henrique e Garibaldi com PT de Fátima Bezerra, ou com o DEM de José Agripino?
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Pode até haver um veto à união do PMDB com o DEM, e esse seria um veto nacional, já que, sobre a aliança com o PT, quem conversa com o vice-presidente Michel Temer é o deputado Henrique Alves.
O que não significa que a decisão sairá de uma conversa entre os dois.
Na hora de considerar as circunstâncias locais, será a vez do ministro Garibaldi Filho entrar em cena.
Com muito mais poder político no Rio Grande do Norte, pode até não definir…mas vai interferir.
E para se chegar a isso, ainda falta um tempo.
O que começou não foi o jogo. Foram as preliminares.
Então…
O verão vem aí e enquanto as varandas vão se abrir para muitas conversas de cima, o finalista Garibaldi vai pegar os caminhos do interior…para ouvir o povo.
Fonte: Thaísa Galvão
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