Famílias encontram dificuldades para efetivar educação inclusiva; especialista reforça direito à educação e faz recomendações às escolas.
A rotina de aprendizagem da menina, que cursa o primeiro ano do Ensino Fundamental, só se estabeleceu minimamente neste ano, depois que a família conseguiu matriculá-la em uma escola particular de Belo Horizonte. Em 2020, Alice ficou fora da escola, segundo a mãe, por falta de propostas pedagógicas das unidades adequadas às demandas da filha, e também por negativas de matrícula — o que é crime previsto em lei.
Agora, a família se desdobra para garantir que Alice seja incluída na rotina online da escola [por conta da pandemia, ela não chegou a frequentar a escola presencialmente]. “A escola tem procurado fazer o seu papel, correr atrás do prejuízo.” Não faltam, contudo, desafios a superar. “Até muito pouco tempo atrás, uma criança com as condições da minha filha nem poderia estar numa escola regular”, pontua a mãe, fazendo referência à Constituição de 1988, que passou a estabelecer como princípio a a igualdade de condições e permanência na escola e também o atendimento educacional especializado a pessoas com deficiências nas redes regulares de ensino.
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Fonte: Ana Luíza Basílio/Carta Capital
Fotos: Arquivo Pessoal
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