A CPI da Covid recebe nesta quarta-feira (30) Carlos Wizard, que por mais de uma vez tentou driblar a oitiva no Senado. Ele deve ser indagado sobre suspeitas de integrar um gabinete paralelo de aconselhamento do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia de covid-19. Wizard defendeu o investimento de recursos públicos em remédios sem eficácia contra o coronavírus como a cloroquina. Ele também encabeçou um movimento para que a iniciativa privada pudesse comprar e aplicar vacinas de forma alheia ao cronograma do Sistema Único de Saúde (SUS).
Wizard desembarcou dos Estados Unidos no Brasil no último domingo (27) e seguiu para a sede da Polícia Federal no aeroporto de Viracopos, em Campinas, para entregar o passaporte. Por não ter comparecido à primeira convocação feita pela CPI, no dia 17 de junho, os senadores solicitaram a condução coercitiva do empresário.
Wizard chegou a pedir para ser ouvido de forma remota, mas o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM) rejeitou. O empresário teve os seus sigilos telefônico, telemático e bancário quebrados pela comissão.
Em seu depoimento na CPI da Covid, o ex-ministro da pasta, Eduardo Pazuello, disse que recebia conselhos do empresário
Fonte: Congresso em Foco
Foto: Fabiano accorsi
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.