Especialistas consultados indicam que há como utilizar o mecanismo nas urnas antigas e novas
A proposta do substitutivo na PEC que trata do voto impresso em comissão especial, que será apresentado hoje na Câmara dos Deputados, prevê a implantação de 50% de impressoras nas urnas eletrônicas e “100% de auditoria nas urnas com apuração in loco”
As novas urnas compradas em licitação pelo Tribunal Superior Eleitoral para o pleito de 2022 estarão aptas à implementação do voto impresso. Elas serão mais da metade dos equipamentos que serão utilizados. A informação é do próprio TSE em ofício encaminhado ao deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), no qual mostra que 51,69% das urnas (298.283 equipamentos) já preveem o acoplamento mecânico e elétrico
A proposta do substitutivo na PEC que trata do voto impresso em comissão especial, que será apresentado hoje na Câmara dos Deputados, prevê a implantação de 50% de impressoras nas urnas eletrônicas e “100% de auditoria nas urnas com apuração in loco”
As novas urnas compradas em licitação pelo Tribunal Superior Eleitoral para o pleito de 2022 estarão aptas à implementação do voto impresso. Elas serão mais da metade dos equipamentos que serão utilizados. A informação é do próprio TSE em ofício encaminhado ao deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), no qual mostra que 51,69% das urnas (298.283 equipamentos) já preveem o acoplamento mecânico e elétrico.
Segundo um especialista consultado pela Coluna, é possível a modificação das urnas antigas. “Do ponto de vista do software, é necessário ter cada voto assinado digitalmente, através de um token especial, microprogramado”
As urnas eletrônicas mais antigas precisam de adaptações, mas também poderão ser utilizadas caso o voto impresso seja obrigatório a partir do ano que vem. O token fica conectado na porta USB da urna. “Tudo isso pode ser feito pela estrutura atual do TSE”.
Fonte: Coluna Esplana/Último Segundo
Foto: Agência Brasil
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.