A Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa (Alepe) do Estado de Pernambuco iniciou, na noite desta quarta-feira, a CPI que investiga faculdades ilegais. Durante a primeira fase, universidades do estado, entidades, representantes dos estudantes e uma representação de cursos de extensão serão ouvidos. As faculdades ilegais atuam, principalmente, no interior. A maior parte das denúncias referem-se a cursos de extensão vendidos como graduação. "Ficou evidente que temos um problema", falou a deputada Teresa Leitão, relatora da CPI.
Durante o primeiro dia, já foram ouvidos dois representantes dos estudantes e dos professores das instituições. Também foi determinado que o Instituto Educacional (IEDUC) não seja considerado uma unidade de ensino, e sim uma instituição comercial e de logística que realiza a busca ativa por estudantes. "Vendendo uma mercadoria falsa”, complementa Teresa.
"A instituição que matrícula os alunos paga a instituição que tem graduação e dá cursos em nome delas. Pela quantidade de alunos matriculados e os que estão nos procurando achamos que são mais de 15 mil alunos lesados".
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/
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