Tatiana cumpria prisão preventiva até junho, quando a pena foi convertida para prisão domiciliar por recomendação médica devido a um quadro psiquiátrico grave com risco de suicídio. A decisão da juíza ressaltou que o tratamento não estava sendo adequado na detenção anterior. Desde então, cinco salários foram depositados em sua conta, mesmo sem participação nas funções parlamentares.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) autorizou a manutenção dos pagamentos após pedido da Câmara, garantindo respaldo legal para os repasses. Atualmente, a Casa Legislativa financia os salários de Tatiana e de Leôndidas Júnior (PSB), suplente que assumiu a vaga durante o afastamento.
Fonte: 180 Graus
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.