Porteiro teria sido morto ao tentar ligar para a polícia para denunciar agressão do militar à esposa. Acusado era reformado e estaria embriagado.
O caso aconteceu no Edifício Monte Pascoal, localizado na Rua Tenente João Cícero, que foi cercada pela Polícia Militar por algumas horas enquanto os policiais tentavam negociar a rendição do militar. O acusado teria 60 anos e o porteiro assassinado, 53. Os nomes não foram divulgados.
Segundo informações de moradores do edifício, o porteiro teria sido morto porque ameaçou denunciar a agressão cometida contra a esposa do militar. A vítima foi surpreendida na portaria e morreu ainda sentada, com dois tiros disparados na cabeça. Testemunhas relataram que a face da vítima foi destruída com os tiros. Em seguida, o militar se escondeu em casa e se matou.
MILITAR ESTARIA DROGADO, SEGUNDO RELATO DA ESPOSA
De acordo com a ocorrência policial - a qual a TV Jornal teve acesso -, o major reformado estava visivelmente embriagado e, segundo a sua esposa, fez uso de remédios de tarja preta (rivotril e stilnox - alucinógeno). A mulher contou, ainda, que o companheiro a teria agredido - quebrado seu nariz - e, por isso, fugiu de casa, juntamente com a filha, para se esconder na casa de uma vizinha.
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Fonte: Roberta Soares/JC NE10
Foto: Reprodução
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