A média móvel do número de mortes foi de 687, com variação de -15% em relação há duas semanas. Qualquer valor entre -15% e 15% indica estabilização. Desde 12 de agosto, o resultado do cálculo está abaixo de mil e, desde o dia 7 de setembro, abaixo de 800.
A média móvel faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão, impactando também os números das segundas-feiras.
O país tem três estados com tendência de alta na média móvel de óbitos: Amapá, Amazonas e Roraima. Em 14, além do Distrito Federal, a tendência é de queda: Acre, Alagoas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Sergipe.
Nove unidades federativas têm tendência de média móvel estável: Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Tocantins.
O consórcio de veículos de imprensa é formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
A pasta informou, esta noite, que foram contabilizados um total de 4.745.464 casos de Covid-19 e 142.058 mortes da doença no país. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 13.155 novos casos e 317 mortes. Segundo estimativas do ministério, há 4.084.182 de pessoas recuperadas da doença no país.
Isolamento
Enquanto muitos brasileiros têm ‘furado’ a quarentena após quase sete meses de pandemia, lotando praias e bares, outros, por sua vez — ainda que em minoria — têm seguido à risca os protocolos desde março, mês em que os casos de Covid-19 começaram a aumentar no país. Reunimos três histórias de quem está seguindo de verdade o isolamento social e ajudando a controlar a disseminação da doença.
Fonte: Extra
Foto: Márcia Folleto/Agência O Globo
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