Revelado: a união dos tucanos é feita de uma mistura do máximo divisor comum com frações ordinárias. Repare no comportamento do governador Geraldo Alckmin. Há uma semana, fazia restrições à acomodação de Aécio Neves na presidencia do PSDB. Na noite de segunda abençoou a ideia. Nesta terça, quando se imaginava que Alckmin engrenaria uma segunda marcha, o governador paulista pisou no freio:
“O Aécio Neves tem todas as qualidades e é uma grande liderança, mas acho que não é hora de escolher o candidato a presidente [da República]. Agora é hora de estruturar o partido, de percorrer o Brasil e de ouvir o povo brasileiro. Não tem sentido escolher o candidato a dois anos da eleição. O momento de escolher candidato é no final do ano”.
Moral: no PSDB, a união faz a farsa.
Fonte: Josias de Souza
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