Em um vídeo, onde o prefeito de Patu, Ednardo Moura anuncia o corte de terras, mesmo de forma tardia, mas ainda válido, é citado que "apesar da crise".
Não consigo entender a que crise o gestor se refere. Por que convenhamos, que para aragem de terras, maquinário, a prefeitura tem, ao menos que o (des)governo passado, tenha sucateado toda a frota... profissional que comanda este maquinário, também há nos quadros da prefeitura de Patu.
O investimento ao qual o mandatário patuense se refere, seria o combustível? Aí, sabemos, também não é um investimento tão alto. Aliás, nem mediano. Caso contrário, nem os carros da saúde sairiam da garagem...
Mas o que chamou muito a atenção, e aí é digno de louvor, é Ednardo moura tem admitido que existe crise. E essa crise, tem a irresponsabilidade do gestor passado, que até o calote institui, quando decretou não ter como pagar débitos dentro de um espaço de tempo de sua própria gestão. Ednardo, em confirmar a crise, ainda mantém este mesmo cidadão, na secretaria de finanças. Ou seja, quem colocou Patu no cenário caótico que encontra-se, hoje, é o mesmo que toma conta do dinheiro público que a prefeitura recebe...
Estranho, não.
E olha que a terceira parcela do Fundo de Participação dos Municípios, creditado nas contas das prefeituras, em 30 de janeiro, teve aumento de 17,99%.
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