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sábado, 1 de agosto de 2020

JANUÁRIO CICCO DIZ QUE SUPERLOTAÇÃO É CULPA REGULAÇÃO DO ESTADO

A Maternidade Escola Januário Cicco não recebe novos pacientes desde a noite de ontem. Motivo: superlotação.
E mais uma vez, o sistema de regulação da secretaria estadual de saúde é responsabilizada pelo aparente colapso que intalou-se naquele estabelecimento médico.
Segundo informações, para se ter uma ideia, o número de partos eram de 300 por mês. Hoje, em plena pandemia, foram 430
Na manhã deste sábado, era possível ver pacientes nos corredores de forma improvisada. Inclusive mães com seus recém-nascidos.
Murilo Britto, que responde pela unidade de saúde, entrou em contato com o secretário Cipriano Maia e ume reunião foi agendada para a próxima segunda-feria. Assim, sendo, hoje; amanhã e segunda-feira, no mínimo até o encerramento desta tal reunião, o povo continuará sofrendo, especificamente os pacientes que precisam de atendimento, tido de qualidade que o governo do estado insiste em dizer que oferta.
A SESAP emitiu nota sobre a superlotação da Maternidade Januário Cicco:
“No final do mês de março, a Secretaria de Estado da Saúde reuniu-se com a direção da Maternidade Escola Januário Cicco e o Comitê Materno Infantil do Estado para organizar o fluxo de atendimento a gestantes de alto risco partir daquele momento tendo em conta a pandemia do novo coronavírus.
Na reunião, foi pactuado que a MEJC não receberia pacientes Covid e que passaria a atender pacientes da 3ª região de saúde (Mato Grande). Já o Hospital José Pedro Bezerra (HJPB) continuou a receber gestantes de alto risco não Covid da zona Norte de Natal e Região Metropolitana (RM) e Covid do Agreste (1ª região de saúde), Mato Grande (3ª), Seridó (4ª), Potengi/Trairí (5ª) e Região Metropolitana (7ª).
A pactuação existente antes da pandemia era de que o atendimento na MEJC seria direcionado a moradoras das 1ª, 4ª e 5ª regiões de saúde e zona Sul de Natal e o HJPB a moradoras da zona Norte de Natal, RM e 3ª região de saúde.
A Sesap reforça que está aberta ao diálogo e que se a MEJC optar por passar a atender pacientes Covid, a distribuição de atendimento voltará a acontecer da maneira existente antes da pandemia, com o HJPB atendendo pacientes da região do Mato Grande. Lembra ainda que todas as maternidades de risco habitual do Estado estão com fluxo para atendimento de pacientes com suspeita ou confirmados com o novo coronavírus.”

Foto: Web

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