Dias atrás, fui procurado por um grupo de jovens alexandrienses, com o intento de que patrocinasse o bloco de carnaval ao qual fazem parte. De pronto, entrei em contato com amigos empresários e políticos de outras cidades, que não negaram-se em patrocinar, acreditando neles e em nosso nome.
Após veiculação em rede social, sobre a parceria que estabeleceram com a LOGOS, outros quatro ou cinco blocos entraram em contato. Os dois primeiros, começamos a viabilizar outras parcerias com outros amigos da LOGOS e do RN POLÍTICA EM DIA.
Em fim, conseguimos meios para patrocinar estes outros dois blocos que haviam nos procurado. Totalizando assim três agremiações carnavalescas, que com certeza ajudarão a alavancar o carnaval de Alexandria.
Em fim, conseguimos meios para patrocinar estes outros dois blocos que haviam nos procurado. Totalizando assim três agremiações carnavalescas, que com certeza ajudarão a alavancar o carnaval de Alexandria.
Uma pena, que diante de muito trabalho, que estamos realizando fora do RN, impossibilitado estamos de criar novas parcerias com outros tantos blocos, que sei, clamam por ter logomarcas de empresas estampadas em seus abadás, e que são verdadeiros "Outdoores" em movimento. São estas moças e rapazes, que levarão para a rua, para os bailes e similares carnavalescos, a imagem de quem acreditou neles e que têm certeza que divulgarão de forma ampla, concreta e plena, cada uma das propagandas que estarão em seus abadás. Não só naqueles que carregarão nossa logomarca. mas outros que graças a DEUS conseguiram parceiros.
Mas o motivo deste texto, não é exatamente para expressar quantos ou quais blocos patrocinamos. E sim, para mostrar o quando o ser humano, quando quer , é repugnante, mesquinho e desagradável.
Ontem, ao encontrar com certo cidadão, fui indagado por que estaria patrocinando tantos blocos.
De pronto, respondi mais ou menos o que acima expresso. Que a parceria com outros amigos, tornou-se possível realizar o desejo de alguns jovens alexandrienses, que segundo estes mesmos, encontram tantos 'NÃO", ao tentar o vínculo com alguns.
Minha resposta, clara, direta e objetiva, tinha eu certeza, seria suficiente. Ledo engano meu. O mais impressionante, viria depois...
"Você será candidato a vereador?" Questionou-me a figura, nitidamente com tom de ironia.
Não sei ainda com que calma ou com quantos "quilos de tranquilidade", respondi:
"Se eu fosse, votarias em mim ou teria eu que lhe bancar um abadá?"
Com um sorriso sem graça, a figurinha partiu, sem me deixar saudade alguma.
Não tenho interesse em disputar cargo eletivo nenhum. Pelo menos, até o momento, não.
Mas são coisas e pessoas deste quilate, desta envergadura, que as vezes me faz pensar em entrar no embate, para mostrar que sendo ou não eleito, como um ou mil votos, é possível fazer a coisa certa, dentro dos limites humanos.
São situações pitorescas deste porte, que muitas vezes tornam-se como que desafios. Desafios em superar limites e fazer com que se chegue onde ninguém imagina.
Cutucar alguém com vara curta, muitas vezes, é como se tomar veneno, com as próprias mãos.
O que procuramos e continuaremos procurando até quanto necessário for, é fazer o que muitos se negaram. É colaborar para manter viva as tradições de uma terra, onde provei do mel e do féu, mas que resolvi adotar como minha terra. Cidade à quem devo muito e que aqui, permanecerei.
O que procuramos e continuaremos procurando até quanto necessário for, é fazer o que muitos se negaram. É colaborar para manter viva as tradições de uma terra, onde provei do mel e do féu, mas que resolvi adotar como minha terra. Cidade à quem devo muito e que aqui, permanecerei.
E, para encerrar, sobre um comentário do professor Carli Robson, uma das maiores cabeças pensantes desta cidade, no nosso facebook, que afirmou ser o título desta matéria, um enigma decifrável somente pelo Oráculo de Delfos, vos digo, insigne educador:
"Não seria eu ou o amigo, o "umbigo do mundo", como Delfos o foi".
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